A palavra “odontologia” é de origem grega, com a junção das palavras “odous” mais “logos”, que significam respectivamente “dente” e “estudo”.

É a ciência que estuda e trata as doenças relacionadas ao aparelho estomatognático (face, cavidade bucal e pescoço).

É uma área de saúde que desperta muita curiosidade em relação aos novos procedimentos em virtude dos avanços tecnológicos, principalmente quando se trata de estética e tratamentos.

Esse espaço foi criado para compartilhar dicas, orientações e novidades na área da Odontologia Clínica, Odontologia Estética e Protética.

Cuidados – Dicas de Alimentação

Há quatro tipos de alimentos que devem ser evitados:

  • Alimentos duros: gelo, pipoca, nozes e alguns salgadinhos devem ser evitados pois são tão duros, que podem arrancar partes do aparelho ao serem mastigados
  • Alimentos grudentos, como os chicletes e caramelos podem, não apenas danificar os aparelhos, como podem ficar grudados neles
  • Alimentos espumantes e doces como pirulitos, balas, drops e refrigerantes também devem ser evitados, pois podem manchar o aparelho e também aumentar o risco de cárie.

Ao comer frutas e verduras cruas como maçãs e cenoura, corte-os em pedaços pequenos. Isso reduzirá a pressão sobre os aparelhos e diminuirá o risco de quebras.

Algumas pessoas têm a mania de mastigar objetos como canetas, lápis e grampos. Isto deve ser evitado pois qualquer objeto sólido pode danificar o aparelho quando mordido

 

Qual a escova de dentes mais indicada?

A escova dental de cerdas macias é a melhor para a remoção da placa bacteriana e dos resíduos de alimentos, além de não machucar as gengivas e tecidos adjacentes que são delicados. As escovas com cabeças pequenas também são mais adequadas, pois alcançam melhor todas regiões da boca. A escova elétrica pode ser uma boa para pessoas que têm dificuldade para higiene bucal ou têm menor destreza manual. Quem usa aparelhos ou próteses pode optar por modelos de escova interdental, para limpar áreas específicas, e entre os dentes e os dispositivos do aparelho. Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada.

Sensibilidade dentinária, o que é e o que fazer?

A dentina é o tecido mineralizado que forma o corpo do dente. Normalmente está recoberta pelo esmalte na coroa e pelo cemento na porção radicular.  Desta forma não está disponível à estimulação direta. Essa proteção pode ser removida por escovação vigorosa com escova dura associada ou não à técnica inadequada. Uso constante de creme dental muito abrasivo. Retração gengival. Cárie na coroa ou na raiz. Consumo de alimentos muito ácidos ou refluxo gástrico frequente.

 

Desgaste dos dentes por má oclusão, hábito de ranger os dentes, interpor ou morder objetos duros também podem danificar o esmalte ou cemento. O clareamento dental também pode causar sensibilidade. Para evitar o aparecimento de sensibilidade dentinária, devemos manter as barreiras protetoras dos dentes intactas. Escovando bem os dentes, utilizando a técnica adequada e com força controlada. Isso manterá o esmalte livre das cáries e a gengiva saudável.

 

Evitar consumo de bebidas e alimentos muito ácidos constantemente. Procure um médico caso sofra de refluxo e vômitos freqüentes. Procure um ortodontista se a sua oclusão estiver comprometida, a sobrecarga em alguns dentes poderá levar a perda de material dentário excessiva. Alguns cremes dentais poderão auxiliar no alívio do problema. A aplicação de flúor também pode ajudar bastante. Restaurações e aplicações de selante também podem ser recomendáveis, consulte seu dentista. Alguns estudos mostraram a efetividade da terapia a laser no selamento dentinário, com conseqüente obliteração dos canalículos dentinários e redução da sensibilidade.

A Siga Odontologia visa o bem estar de todos os que procuram seus serviços, flexibilizando horários, disponibilizando profissionais especialistas em todas as áreas da odontologia e com três unidades de grande porte para melhor atendê-lo.

Antibiótico estraga os dentes?

Antibióticos não estragam os dentes. O grupo das tetraciclinas podem causar manchas nos dentes que ainda estão em formação e, por isso, não são prescritos para crianças nem para gestantes. Mas os antibióticos não têm efeito nenhum sobre os dentes já formados. Esse efeito das tetraciclinas criou o mito de que antibióticos estragam os dentes. O que acontece, na realidade é que os antibióticos para crianças vêm na forma de xarope açucarado para tornar o paladar agradável a elas. Como normalmente não é feita a higienização depois de administrada a medicação e como muitas vezes as mães descuidam da saúde bucal quando as crianças estão doentes acaba aumentando bastante o risco de cárie. Portanto, se for necessária terapia antibiótica, dê muita atenção a higienização.

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Chiclete sem açúcar ajuda na higienização?

O ideal é que se possa fazer a escovação nos primeiros vinte minutos após uma refeição. Mas, se não for possível, mascar chicletes sem açúcar estimula a salivação promovendo uma certa limpeza.

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Como e quando devo higienizar a boca do meu filho?

Higienize a boca do bebê desde seu primeiro dia de vida. Hábitos saudáveis aprendidos nos primeiros meses de vida serão levados para a vida adulta. Faça a limpeza da boca com uma gaze ou a ponta de uma fralda embebida em água filtrada. Com o aparecimento do primeiro dente na boca, comece a fazer a escovação com uma escova de cerdas macias e arredondadas e cabeça pequena. O uso do fio dental também é muito importante.

A criança deve escovar os dentes com a mesma freqüência de um adulto, ou seja, 3 a 4 vezes ao dia ou após as refeições. Os pais devem dar um bom exemplo e tornar o momento divertido e interessante, ensinando-os sobre a importância da higiene e deixando-os realizar a escovação tão logo eles manifestem esse desejo, no entanto, sem deixar de supervisionar e complementar a escovação. Com isso as crianças vão ganhando destreza e habilidade para escovar os dentes sozinhos. É aconselhável que os pais realizem a escovação que precede a hora de dormir porque ocorre uma diminuição na produção de saliva e os dentes ficam mais susceptíveis aos ataques ácidos. Geralmente, após os 9 anos, as crianças já têm mais habilidade para escovar sozinhos devendo ser supervisionados quanto à freqüência e durante a última escovação.

A escovação deve fazer um movimento de “bolinha” nas superfícies de fora e de dentro dos dentes e depois de cima para baixo e de baixo para cima, sempre passando pelas gengivas, de dois em dois dentes. Na parte de cima dos dentes de trás fazemos a “vassourinha” com movimentos de vai-e-vem. Na parte de trás dos dentes da frente posicionamos a escova de pé e puxamos para fora. O fio dental também deve ser usado mesmo em dentinhos de leite(que normalmente possuem muito espaço entre eles) porque a escova não conseguira alcançar todos os espaços.

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Os dentes ficam mais fracos durante a gestação?

Há um mito que os dentes ficam mais fracos durante a gestação e muitas mulheres se queixam de um aumento considerável das lesões de cárie durante esse período, dentes que se quebram e ficam frágeis, dores de dente, sangramento gengival além de outros problemas. Na verdade, a gravidez não provoca cáries nem deixa os dentes mais fracos, o que ocorre é um aumento do risco de desenvolver cáries em razão de uma mudança comportamental das mamães. A mudança na dieta com alimentos mais açucarados, maior quantidade de carboidratos e com maior freqüência.

Descuidos com a higienização ou dificuldade devido aos enjôos (que às vezes pode ser provocado pelo próprio ato de escovar os dentes ou pelo sabor ou cheiro do creme dental) e a acidez imposta ao meio bucal devido aos vômitos também predispõem mais às doenças bucais. As alterações hormonais podem predispor as gengivas ao sangramento, tornando-as mais sensíveis ao acúmulo de placa bacteriana. Mas tudo isso pode ser controlado se a higienização estiver adequada, com escovação, uso do fio dental, alimentação balanceada e acompanhamento do seu dentista.

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Como tratar o canal do dente?

Consiste em variadas manobras técnicas que visam restabelecer a normalidade dos tecidos pulpares, ou pelo menos manter a estrutura dura em seu alvéolo sem presença de inflamação ou infecção. Por isso, o tratamento de Canal é apenas uma parte deste, em que baseia-se em remover todo o tecido, vivo ou não, da câmara pulpar e do sistema de canais radiculares presente nas raízes selando-os em seguida.

Como tratar o canal do dente?

 

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